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Dirty Dancing | Crítica

24 de julho de 2023

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Lançado em 1987, "Dirty Dancing" é um clássico que encantou gerações com sua mistura de romance, rebeldia e, claro, muita dança.

A história se passa no verão de 1963 e gira em torno de Frances "Baby" Houseman, interpretada por Jennifer Grey. Baby é uma jovem idealista e ingênua que está de férias com sua família em um resort. Lá, ela conhece Johnny Castle, vivido por Patrick Swayze, um instrutor de dança talentoso, mas de origem humilde.

O enredo se desenvolve à medida que Baby e Johnny se aproximam e começam a ensaiar para uma importante apresentação de dança. Durante esse processo, Baby desafia as expectativas de sua família e da sociedade, descobrindo sua própria força e independência. Johnny, por outro lado, aprende a confiar e a se abrir emocionalmente, quebrando suas próprias barreiras.

"Dirty Dancing" é uma celebração da dança como forma de expressão e libertação. A trilha sonora icônica, com hits como "I've Had The Time of My Life", intensifica as emoções e torna cada cena memorável. Além disso, o filme aborda temas como desigualdade social, direitos reprodutivos e autoconfiança, tornando-o relevante e profundo.

As coreografias são eletrizantes e a química entre os protagonistas é inegável, criando momentos que ficaram gravados na cultura pop. A famosa cena final, com o salto de dança que desafia a gravidade, é o ápice de uma jornada de autodescoberta e empoderamento.

Em suma, "Dirty Dancing" é um filme que combina romance, drama e música de forma harmoniosa, cativando o público com sua mensagem atemporal sobre amor e coragem. Se você ainda não assistiu, prepare-se para se apaixonar e, talvez, querer dançar um pouco também!


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